Ausência de salva vidas em passeios de trilhas causa vários afogamentos


Bombeiros alertam sobre risco em áreas frequentadas por banhistas

Salime Graeff


A ausência de um profissional contribui para a maioria dos afogamentos, esse foi uma das informações relatadas pelo corpo de bombeiros, após a morte de um banhista em Campo Grande, desta vez no Córrego Limpo, na região do Morro do Ernesto a cerca de 20 km da Capital, o corpo de bombeiros orienta a população sobre os cuidados que se deve ter na hora de se aventurar em trilhas, córregos e cachoeiras. 

A maioria de passeios em trilhas e morros terminam em cachoeiras ou rios, o corpo de bombeiros alerta para a presença de um profissional nas aventuras e pesquisar sobre o local antes de ir, são apenas algumas das orientações básicas para garantir um passeio seguro.

Como foi o caso do Luan Odair Hioshinori, de 22 anos, que morreu afogado na noite de ontem (14), na região do Morro do Ernesto. A parte do córrego onde Luan tomava banho é rasa. O corpo dele foi levado pela correnteza, sendo localizado em um ponto chamado 7ª cachoeira, com profundidade equivalente a cinco metros.

Informar o local de destino também está nas orientações do corpo de bombeiros, além de levar alimentos práticos e água na bolsa. São dicas obrigatórias.

Conforme a 5ª seção do estado maior geral – do corpo de bombeiros, o passeio começa quando se escolhe o local, saber as dificuldades da trilha, o caminho, a distância a ser percorrida, conhecimento nunca é de mais. E garantir a presença de um guia profissional é fundamental.



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