Encontrado morto na madrugada desta quarta-feira, Stephen Hawking se foi deixando um legado genial
Alexander Lucas Vieira |
| Foto: Reprodução Internet |
Há
algum tempo o mundo vem perdendo os mestres de sua era, os considerados gênios
“geniais”! É complexo definir pessoas desse porte, na verdade quase impossível,
porém foram eles que marcaram a história de uma maneira absurda. Stephen
Hawking argumentava temas como a natureza da gravidade e a origem do
universo. O fabuloso físico britânico faleceu nesta madrugada (14), unindo-se
à galeria dos demais “monstros” da ciência. O hall está abarrotado de mentes
célebres, diga o memorável Steve Jobs (2011).
O legado
dispensa comentários, e mesmo vivendo a maior parte de sua vida enclausurado
por uma doença degenerativa, isso não o impediu de caminhar a passos largos na
ciência e tecnologia mundial. Ao longo de seus 76 anos, o astrofísico mudou o
espaço cosmo com suas teorias revolucionárias. A ciência tem e muito que
agradecer ao dono dessas fantásticas descobertas engajadas de maneira didática e avançada.
Ultimamente um assunto
que andava ocupando a cabeça de Hawking era a evolução da inteligência
artificial. Pensava: “Se isso acontecer, sofreremos uma explosão de
inteligência que resultará nas máquinas sendo mais inteligentes do que nós da
mesma forma que os humanos são mais inteligentes que os caracóis”, completou. O
fato de que nós, humanos, que na verdade somos meras coleções de partículas
fundamentais da natureza, estarmos chegando tão perto de entender as leis que
governam a nós e ao nosso universo é uma grande realização.".
Falta
ele fará. Talvez muita, pois além de pensar como um gênio defensor da
tecnologia, Stephen acreditava no potencial humano, e daria o seu melhor pela
defesa da humanidade. Uma célebre frase para resumir isso seria: “O Universo não seria lá
essas coisas se ele não fosse a casa das pessoas que amamos”.
