Flexibilizar a maneira de ensinar foi um dos pontos defendidos pelos professores
Jurandi Libero
![]() |
Os professores da Uniderp participaram ativamente do congresso |
Aconteceu em Campo Grande,
de 28 a 31 de agosto, o XIV Congresso Nacional de psicologia educacional, com o
objetivo de discutir a educação no contexto da igualdade racial, questão
indígena, violência e preconceito nas escolas, visto a situação em que se vive
as minorias na atualidade. Este expor reflexões, posições coletivas e a
preparação dos profissionais frente aos desafios que se apresentam atualmente.
Outra finalidade deste é
a atuação na apresentação e pesquisas e afinando as relações entre a psicologia
e a educação, como uma rede nacional e internacional e que tem por objetivo
unir mais os que atuam no campo educacional. Foram convidados renomados
conferencistas nacionais e internacionais que atuam nesta área: A Psicologia
escolar, educacional de educação. Inclusive com ênfase as minorias e excluídos.
“O congresso foi um tanto
surpreendente, enriquecedor, com muita aprendizagem, troca e relatos de
experiência. Participamos na modalidade mesa redonda com a apresentação de
banners. Em nossa apresentação abordamos a questão de neurociência, e
procuramos desmistificar aspectos referentes a inteligência. Tivemos o apoio
dos professores e doutores que defendem que avaliar o Q.I. não é a única forma
de medir e avaliar a inteligência. E que se deve flexibilizar o ensinar, se
preocupando também com a sensibilidade” conta a professora e psicóloga Sanami
Esaki.
A psicóloga ainda frisou
o relato da Professora e Dra. Mariângela da Silva Monteiro, PUV-RJ, que defende
a inclusão escolar e visa que todo indivíduo tem uma identidade de responsabilidade
social e a corresponsabilidade com o “serzinho” que precisa de ajuda. “A escola
e o profissional têm que entender o funcionamento cognitivo e afetivo de cada
um e não rotular, mas dar os mesmos diretos de aprendizagem respeitando cada
indivíduo. É importante frisar que as avaliações psicológicas e neurológicas
não são tudo. Vale mais o afetivo e cognitivo de quem precisa ser assistido.
Isto identifica suas potencialidades” concluiu a psicóloga.
A atividades
desenvolvidas neste congresso incluíram debates, lançamento de livros,
exposições de trabalhos e com destaque a áreas especificas voltada para a
educação, tais como: inclusão escolar, fracassos, educação e ações educativas
no geral, família e seus processos educativos, étnico raciais, imigrantes,
refugiados, políticas públicas de educação, pantaneiros, ribeirinhos, a questão
de saúdes deste e inclusão social, psicologia escolar e questões de gêneros.