Líder do Queen permanece vivo em seus discos e registros de shows
Thacyenne Lopes
Foto: Internet |
Há exatos 25 anos o mundo perdia o ícone do rock
mundial, Freddie Mercury, que morreu no dia 24 de novembro de 1991, aos 45
anos, de broncopneumonia em decorrência do vírus da AIDS. Se estivesse vivo
completaria 70 anos em 2016. A morte prematura de Mercury fez dele um mito e,
para os fãs, ele saiu deste plano, mas seu legado musical é eterno.
Por todo país ele ainda é lembrado, com suas
músicas que enlouqueciam a platéia durante seus shows em turnês mundiais. Freddie
Mercury também flertava com a música clássica. Um exemplo dessa mescla é o
álbum Barcelona, lançado em 1988, com a participação da cantora lírica
espanhola Montserrat Caballé em praticamente todas as faixas, num encontro
musical considerado até hoje um dos mais bem sucedidos da carreira do cantor.
A canção que foi o nome do álbum foi escolhida para
ser o hino dos Jogos Olímpicos na Espanha em 1992 e, apesar da morte de Mercury
sete meses antes do início dos jogos, foi apresentada na abertura e usada como
música título na cobertura dos jogos olímpicos. Na década de 1980, a banda
mudou um pouco a proposta, se tornou mais pop, com canções e refrãos mais
cantáveis pelo público. Mas isso foi positivo, porque levou pessoas que não
eram muitos fãs do gênero a gostarem de rock.
E quem escuta “We are
the Champions”, não deixa de
cantar e lembrar de Mercury um dos grandes sucessos que até hoje se pode ouvir
nas rádios. O ícone sempre será lembrado eternamente no coração do rock’n’roll “We Will Rock You”.