De acordo com a pesquisa algumas alterações genéticas podem permanecer por até 30 anos no corpo humano, além de modificarem cerca de um terço dos genes humanos a cada tragada
Rayanne Cubel
Foto: Reprodução Internet |
Com
o crescente aumento da população, não é de se assustar que o número de fumantes
ao redor do Brasil e no mundo aumentaram. Segundo estudos substâncias do
cigarro podem alterar os genes do organismo humano. Porém a boa notícia é que ,
quando mais cedo se para com o vício , a pessoa tem menos chances de
desenvolver doenças graves ao decorrer da vida.
O
departamento de Epidemologia do Instituto Nacional dos Estados Unidos para
Ciências da Saúde Ambiental descobriu que cigarros podem ser capazes de alterar
o DNA do fumante. Após estudos pode-se notar que, 7.000 genes, ou, um terço dos
genes humanos conhecidos foram modificados, podendo acarretar diversos prejuízos
para o organismo.
A
pesquisadora, Dr. Stephanie London, descobriu algumas alterações genéticas
permaneceram por cerca de 30 anos. “Apesar dessa informação enfatizar os
efeitos residuais de longo prazo do fumo, a boa notícia é
que, quanto mais cedo você parar de
fumar, melhor você estará", afirma Stephanie, baseando-se nos
resultados das pessoas que eventualmente pararam de fumar conseguindo recuperar
os genes afetados após 5 anos.
Um
cigarro pode conter 4.000 substâncias, as pessoas que consomem esse vício podem
desenvolver diversos tipos de doenças como, infarto, impotência sexual,
infertilidade além de causar diversos tipos de câncer.