Autoridades cobram para que crime seja solucionado
Thalysson Pereira, Lorena
Oliveira, Patrícia Duré
Na última terça-feira
(20) a Divisão De Homicídio Civil, que investiga a morte da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes, procuraram a sede do Legislativo da
cidade do Rio de Janeiro em busca de pistas através das imagens de câmeras de
segurança do local. De acordo com informações dos funcionários, essa foi a
terceira vez que os oficiais recolheram uma quantidade elevada contendo
gravações feitas no dia e semanas antes do crime.
O presidente da
Câmara, Jorge Felippe (PMDB), diz
não entender o motivo do assassinato, pois a mesma tinha uma boa relação com
todos em seu ambiente de trabalho. Felippe disse que a casa está
contribuindo para que o fato seja esclarecido, “toda contribuição possível para
o rápido esclarecimento do crime está sendo prestada pela Casa à polícia do
Rio”, afirmou.
No sábado (17) a Polícia Civil de Ubá,
MG, encontrou um veículo que pode ter sido utilizado por suspeitos pala morte
da vereadora. De acordo com o delegado Alexandrino Rosa de Souza, a Polícia recebeu uma denúncia
anônima informando a localização de um carro que teria sido abandonado em uma
rua sem saída, com placas do Rio de Janeiro.
Deputado Alberto Fraga teve
pedido de cassação após divulgar fake news em rede social contra a vereadora.
Ele acusou Marielle de ser eleita através da ajuda de facção criminosa por ter
sido casada com o traficante Marcinho VP.